segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Domingo

Acordei tarde em relação as pessoas da casa. Não quis o almoço, continuei a dormir, um sono forçado. Eram quase 14h quando não mais me aguentei. Levantei e fui fazer desagradável companhia aos parentes. O humor não estava educado e eu o acompanhei. Em pouco tempo, o tempo teve alguma ação sobre meu estado então fiquei simpática e levemente alegre. Comi besteiras com um tantão de lactose e assisti tv com a Vó, a irmã do meio, o pai e a mãe. A tarde estava quente. Fui brincar com a cachorra. Nós nos molhamos porque o sol fazia muito calor e nos dava este feito, mesmo sem pedido. Ela me lambeu, não fiz o mesmo pois não gosto de pêlos. Gostamos de nos olhar e de dividir um pão francês. Ela come mais rápido e portanto come mais. Subi escadas para voltar á sala dos parentes. Todos discutiam sobre as notícias de jornais velhos e atuais, então eu também discuti. O celular tocou e ganhei uma carona para o aniversário do André. Já que não vou de bike pensei na saia roxa e saí com ela. Eram três e tantas da tarde, quando o Mauro chegou no salão de festas do prédio da Carol, deixando o som, a Mi, eu, Dai, Claudia, Grazi e Nica. Daqui pra frente tenho preguiça de escrever, mas não quero esquecer, então dali pra frente foi: Parabéns, Amigos, Jogos, Comes e bebes, Fotografias de chapéu, Planos de grupo, Teatro e a cidade dormindo sobre os olhos de Deus e dos mortos. Em seguida, chuva com trovoada, outra carona, visita inesperada e boa, matança de saudade, miojo gostoso, conversa séria e também a toa, café, beijos e abraços de despedida, outra carona, casa, recepção da cachorra, pedaço de pão, seriado gravado com as irmãs, madrugada, janelas abertas e escrita torta de fragmentos de um dia.

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